Melissa McCarthy está em negociações para viver a vilã Ursula no live-action de A Pequena Sereia. De acordo com fontes consultadas pela Variety, o acordo está próximo de ser finalizado.
Alan Menken e Lin-Manuel Miranda farão a trilha sonora, que terá a adição de novas canções. Rob Marshall (O Retorno de Mary Poppins) será o diretor, com roteiro de Jane Goldman (X-Men: Dias de um Futuro Esquecido).
A Pequena Sereia ainda não tem data para chegar aos cinemas.
A
comediante norte-americana é considerada uma das pioneiras na defesa
dos direitos da população LGBTQ+. Nos anos 1990, quando protagonizava
uma sitcom de destaque na TV americana, Ellen DeGeneres publicamente se
assumiu lésbica, contrariando o conselho de muitos colegas que diziam
que a atitude acabaria com a sua carreira. No curto prazo, a humorista
realmente lidou com uma repercussão negativa: seu programa foi cancelado
e ela ficou sem trabalho durante três anos. Porém, ela não apenas
recuperou seu espaço na televisão e se tornou uma das humoristas mais
conhecidas do país, como continuou a levantar a bandeira da diversidade.
“Teve uma época na minha vida que eu não era escolhida”, disse no
Teen Choice Awards. “Era o oposto de escolhida porque era diferente e
quero garantir que todos saibam que o que te torna diferente hoje é o
que te faz se sobressair mais tarde na vida. Então você deve sentir
orgulho se ser diferente. Você deve ter orgulho de quem é”. Olhando em
retrospecto, DeGeneres é realmente uma das responsáveis para que
Hollywood tenha se tornado mais receptiva à diversidade com o passar dos
anos.
O ativismo da apresentadora foi reconhecido em 2016 pelo então
presidente Barack Obama, quando ela recebeu a Medalha Presidencial da
Liberdade, uma das maiores honrarias dadas aos civis no país. No
discurso, Obama relembrou como ela desempenhou um papel importante não
apenas para a comunidade LGBTQ+, mas também para ajudar “a empurrar o
país na direção da justiça”.
Ian McKellen
“Nunca
conheci uma pessoa gay que se arrependeu de se assumir – incluindo eu
mesmo”, escreveu no Twitter Ian McKellen, o Gandalf de O Senhor dos
Anéis, em 2018. “A vida finalmente começa a fazer sentido, quando você é
aberto e honesto. Hoje é o aniversário de 30 anos da discussão na rádio
da BBC quando eu publicamente disse que sou gay. Então, estou
celebrando”.
O ator britânico sempre foi bastante vocal sobre os direitos LGBTQ+.
Além de escrever e falar publicamente sobre o assunto em diversas
ocasiões, nos anos 1980 ele cofundou o Stonewall UK, uma instituição de
caridade que defende a igualdade jurídica e social desta população. Ele
também costuma marcar presença em Paradas ao redor do mundo, vestindo as
cores da bandeira LGBTQ+.
Madonna
“Vogue”/Madonna/Youtube
Intérprete de um dos hinos mais emblemáticos do movimento
LGBTQ+, Madonna sempre foi bastante vocal sobre a causa. Nos anos 1980,
ela foi uma das pessoas que combateu o preconceito contra a população
afetada pelo HIV, que fez muitas vítimas na comunidade gay.
Mais recentemente, em 2012, a cantora se posicionou contra uma lei
que acabara de ser aprovada na Rússia – e está em vigor até hoje – que
proíbe defender outras orientações sexuais que não a heterossexual.
Madonna não apenas distribuiu pulseiras rosas para o público como um
símbolo do apoio deles à causa LGBTQ+, como fez um belo discurso sobre
diversidade:
“É um momento muito estranho no mundo. Sinto que as pessoas têm cada
vez mais medo das outras pessoas que são diferentes, as pessoas estão se
tornando mais e mais intolerantes. É um tempo muito assustador, mas nós
podemos fazer a diferença. Nós podemos mudar isso. Nós temos o poder. E
não precisamos de violência, nós apenas precisamos do amor”.
Laverne Cox
Netflix/Divulgação
Laverne Cox, uma das caras do ativismo trans na atualidade, fez história na série Orange Is The New Black
ao ser a primeira pessoa trans a ser indicada a um Emmy em uma
categoria de atuação. Ela aproveitou esse destaque para realmente educar
as pessoas nos Estados Unidos sobre as questões da população trans,
falando em 44 universidades espalhadas pelo país e compartilhando,
inclusive, sua experiência pessoal na juventude.
Sua contribuição para a comunidade foi tamanha que, em 2014, ela
recebeu a maior honra do GLAAD Media Awards – prêmio da organização
não-governamental que monitora e luta pela representação LGBTQ+ na mídia
-, tornando-se a primeira mulher trans a ser homenageada.
“É importante que as pessoas contem histórias diversas”, disse no seu
discurso. “Acredito que esse deva ser o objetivo de todo mundo. Todos
temos a capacidade de sermos o opressor. Encorajo que todos se
questionam sobre como podem ser o opressor e como podemos nos tornar
libertadores de nós mesmos e dos outros”.
Ellen Page
“Aprendi
que a beleza, a alegria e até mesmo a dor do amor são os presentes mais
incríveis que alguém pode dar e receber como um ser humano. E nós
merecemos viver o amor por completo, em igualdade e sem vergonha”, disse
Ellen Paige durante a conferência Human Rights Campaign’s Time to
Thrive de 2014, quando ela se assumiu lésbica publicamente.
Desde então, a atriz não economizou esforços para dar destaque às
questões LGBTQ+. Entre eles, estava a série Gaycation, em que ela e Ian
Daniel visitaram cidades ao redor do mundo, inclusive o Rio de Janeiro,
para entender como cada lugar enxerga esta comunidade – assista aqui ao episódio sobre o Brasil.
Bárbara Gancia
No
impresso, na TV e nas redes sociais, a jornalista Bárbara Gancia é uma
das vozes no Brasil que discute os direitos LGBTQ+ com bom humor, mas
sem medo de se posicionar sobre assuntos polêmicos. Recentemente,
durante a Parada deste ano, ela se emocionou falando sobre como o país
mudou desde sua juventude, inclusive nas últimas semanas, com a
criminalização da homofobia; veja acima.
Stephen Fry
O
ator, roteirista e comediante britânico Stephen Fry é ativista dos
direitos da população LGBTQ+ há mais de 30 anos. Não à toa, ele foi
premiado neste ano no British LGBT Awards. No documentário em duas
partes Stephen Fry: Out There, ele explorou como é a vida das pessoas
homossexuais ao redor do mundo, incluindo o Brasil.
Lady Gaga
“Independente de gay, hétero ou bi, lésbica, ou vida transgênero,
estou no caminho certo, baby, nasci para sobreviver”. Lady Gaga, a voz
de “Born This Way”, definitivamente não poderia ficar de fora desta
lista.
A cantora usa sua plataforma sempre que pode para apoiar as causas da
comunidade, seja no palco, seja nas manifestações de orgulho LGBTQ+.
Para ela, sair em defesa dos direitos desta população é um verdadeiro
compromisso. “Quando comecei no mainstream foram os gays que me
levantaram. Me comprometi com eles e eles, comigo. É por causa da
comunidade gay que estou onde estou”, disse, em 2009.
Em 2010, por exemplo, a artista foi ao VMA acompanhada de membros do
exército americano que tiveram que deixar seus cargos por causa de uma
política que proibia que eles se assumissem gays. “Se não defendermos o
que acreditamos e se não lutarmos por nossos direitos, logo teremos
tantos direitos quanto a carne nos nossos ossos”, afirmou, vestindo o
icônico vestido de carne.
Vale notar também que, em 2012, Gaga lançou uma fundação sem fins
lucrativos, cujo objetivo é dar o suporte necessário para que os jovens
possam se tornar líderes e, assim, fortaleçam suas comunidades. Entre as
ações da instituição está dar assistência à saúde mental dessa geração,
que sofre com o bullying por simplesmente serem quem são.
Álex Pina, criador de La Casa de Papel, confirmou que a série da Netflix terá uma parte 4. A novidade foi revelada durante um evento da terceira temporada realizado na Espanha.
Segundo o Cultura Ocio, Diego Ávalos, diretor de conteúdo original da Netflix
no país, afirmou que os episódios da quarta temporada já estão sendo
gravados. Já Pina não deu detalhes se os próximos episódios focarão em
uma nova missão do Professor e seu grupo, por isso há a expectativa que
tanto o terceiro ano quanto o quarto foquem no resgate de Rio e no roubo
de ouro do Banco da Espanha.
Fique ligado no Omelete para conferir as novidades sobre a série.
O
amor é um dos temas recorrentes no cinema e na TV e para celebrar o Dia
do Orgulho LGBTQ+ reunimos abaixo 22 casais icônicos do cinema e da TV.
[Cuidado com spoilers leves].
Mitchell
e Cam são dois personagens muito diferentes, mas que vivem felizes em
Modern Family. Embora a série tenha alguns problemas ao representar o
casal, é interessante ver os dilemas e vitórias dos dois, incluindo a
adoção e criação de Lily.
Piper e Alex – Orange is the New Black
O relacionamento entre Piper e Alex sempre foi muito complicado, mas a relação das duas é um dos pontos-chave de toda a série.
Nomi e Amanita – Sense8
Nomi
é uma mulher trans interpretada por Jamie Clayton. Ela encontra todo o
apoio e companheirismo que precisa em Amanita e as duas protagonizam
cenas inesquecíveis da série.
Elena e Syd – One Day at a Time
One Day at a Time finalmente foi renovada – saiba mais,
e vale a pena citar o beijo – e posterior relacionamento – de Elena
Alvarez e Syd, que conta com todas as inseguranças da adolescência.
Alex e Maggie – Supergirl
Alex
e Maggie tiveram um relacionamento muito intenso nas primeiras
temporadas de Supergirl. As duas se ajudaram em momentos difíceis e
foram grandes companheiras durante vários episódios.
Jujuba e Marceline – Hora de Aventura
A
relação entre Jujuba e Marceline em Hora de Aventura já era esperada
por muitos fãs e a confirmação aconteceu no episódio final do desenho do
Cartoon.
Toni e Cheryl – Riverdale
Cheryl e Toni ficaram amigas, mas rapidamente o relacionamento das duas evoluiu para um dos romances mais fofos de Riverdale.
Yorkie e Kelly – Black Mirror
O
episódio “San Junipero” é um dos mais lembrados de Black Mirror por
suas revelações finais, mas também pela relação entre Yorkie e Kelly,
que finalmente conseguem uma chance de ser felizes.
Petra e Jane Ramos – Jane the Virgin
Petra descobriu sua bissexualidade em Jane the Virgin ao conhecer Jane Ramos, personagem de Rosario Dawson.
Raymond e Kevin – Brooklyn Nine-Nine
O
Capitão da 99 e Kevin são um dos casais mais fofos de toda a série, com
o complemento de Cheddar, o cãozinho de estimação dos dois. A dupla
combina em vários aspectos e Kevin consegue entender todas as emoções –
às vezes escondidas – de Holt.
Shane e Carmen – The L Word
The
L Word foi exibida originalmente no começo dos anos 2000 e marcou época
por mostrar a vida de personagens lésbicas e bissexuais. Um dos casais
mais lembrados do seriado é Shane e Carmen, interpretadas por Katherine
Moening e Sarah Shahi.
Arizona e Callie – Grey’s Anatomy
Arizona
e Callie viveram um dos romances mais intensos de Grey’s Anatomy. As
atrizes Sara Ramirez e Jessica Capshaw sempre tiveram uma ótima
interação em tela, o que rendeu momentos emocionantes.
Darryl e White Josh – The Crazy Ex-Girlfriend
O
romance entre Darryl e White Josh se torna realidade em Crazy
Ex-Girlfriend quando o primeiro percebe que é bissexual. Uma das
questões do casal, mostrada também em outros exemplos desta lista, é a
vontade de um dos dois de ter filhos.
Titus e Mikey – Unbreakable Kimmy Schmidt
Não
é segredo para ninguém que Titus é um dos personagens mais queridos de
Unbreakable Kimmy Schmidt, por isso é tão incrível vê-lo feliz ao lado
de Mickey Politano (Mike Carlsen).
Carol e Susan – Friends
Carol
e Susan aparecem esporadicamente em Friends, e é interessante ver como a
primeira – anteriormente casa com Ross – decidiu criar seu filho com
ele ao lado da esposa Susan.
Elio e Oliver – Me Chame Pelo seu Nome
Me
Chame Pelo Seu Nome conta a história de como o jovem Elio (Timothée
Chalamet) começa a entender sua sexualidade ao conhecer Oliver (Armie
Hammer). É tocante acompanhar o romance dos dois nas telas.
Chiron e Kevin – Moonlight – Sob a Luz do Luar
Moonlight
– Sob a Luz do Luar venceu o Oscar de Melhor Filme em 2017 contando
vários momentos da vida de Chiron. Um deles é ainda na juventude, quando
se relaciona com o amigo Kevin. Os dois se reencontram no futuro e
Kevin se desculpa pelo comportamento que teve antes.
Ennis e Jack – O Segredo de Brokeback Mountain
O
Segredo de Brokeback Mountain marcou época ao contar a história de Jack
e Enis, dois homens que se apaixonam durante um trabalho nas montanhas e
mantém uma relação por mais de 20 anos. Baseado em um livro, o filme
venceu 3 Oscars.
Jules e Nic – Minhas Mães e Meu Pai
Interpretadas
por Julianne Moore e Annette Bening, Jules e Nic vivem felizes ao lado
dos filhos adolescentes, frutos de inseminação artificial. A rotina
delas muda quando os jovens vão atrás do pai biológico e querem
incluí-lo no dia a dia da família.
Ronit e Esti – Desobediência
Com
Rachel McAdams e Rachel Weisz, o filme de Sebastián Lelio fala sobre a
complexidade do amor e da fé quando Ronit (Weisz) volta para sua cidade
natal após a morte do pai, um rabino, e encontra Esti (McAdams), seu
primeiro amor.
Leo e Gabriel – Hoje eu Quero Voltar Sozinho
Dirigido
por Daniel Ribeiro, Hoje eu Quero Voltar Sozinho é um filme nacional
que merece destaque ao contar a história de Leo e Gabriel, dois jovens
que se apaixonam. Vale ressaltar ainda que Leo é cego, o que traz a
discussão da inclusão das pessoas com deficiência.
Simon e Bram – Com Amor, Simon
O
filme de Greg Berlanti foi um dos destaques de 2018 ao contar a
história de Simon, um jovem de 17 anos que é gay, mas ainda não contou
para ninguém. Sua rotina se complica quando ele troca mensagens online
com alguém anônimo, que ameaça contar seu segredo a todos. Mas apesar de
todos esses problemas, Simon tem um momento fofo no filme ao beijar
Bram em uma roda gigante. Mais fofo impossível.
Projeto é de Steve McQueen, de 12 Anos de Escravidão
Arthur Eloi/26.06.2019
Letitia Wright, a Shuri de Pantera Negra, e John Boyega, o Finn de Star Wars, se reunirão em uma série de TV da BBC. A informação é do Deadline.
O projeto se chama Small Axe e
acompanhará a comunidade caribenha na cidade de Londres durante as
décadas de 1960 e 1980. Além de Wright e Boyega, o elenco também conta
com Malachi Kirby (Raízes), Shaun Parkes (Perdidos no Espaço), Rochenda Sandall (Line of Duty), Alex Jennings (Victoria) e Jack Lowden (Duas Rainhas).
A criação é de Steve McQueen, diretor de filmes como 12 Anos de Escravidão e Viúvas. Ele assumirá a produção-executiva do projeto.
Small Axe já começou a ser rodada em Londres e terá seis episódios, com estreia prevista para algum ponto de 2020 no Reino Unido.
A Warner Bros. divulgou o primeiro trailer de A Grande Mentira, drama estrelado por Ian McKellen e Helen Mirren. Confira acima.
O filme acompanha Roy Courtnay (McKellen), um vigarista que
escolhe Betty McLeish (Mirren) como vítima de seu próximo golpe após
conhecê-la em um site de relacionamentos. Porém, o que seria apenas mais
um serviço sujo, se torna um problema quando o homem passa a se
envolver com a viúva de verdade.
Bill Condon (Dreamgirls) dirige e Jeffrey Hatcher (Casanova) escreve o roteiro, que adapta o livro de Nicholas Searle. O elenco inclui Jim Carter, Russell Tovey, Laurie Davidson e Mark Lewis Jones. A Grande Mentira ainda não tem data de estreia no Brasil.
The Order, série da Netflix, terá painel na San Diego Comic-Con 2019.
O painel acontecerá na quinta-feira, 18 de julho, e contará com o elenco e também a roteirista Shelley Eriksen e os produtores-executivos Mike Frislev e Chad Oakes, onde falarão sobre a vindoura segunda temporada do programa e também responderão perguntas dos fãs.
Ainda não há previsão de estreia para a segunda temporada de The Order, mas isso deve ser adiantado no evento. Já a San Diego Comic-Con 2019 acontece entre os dias 18 a 21 de julho. Fique de olho no Omelete para acompanhar a cobertura completa do evento!
A Netflix do Japão divulgou novas imagens do anime de Os Cavaleiros do Zodíaco, que mostra os demais Cavaleiros de Bronze:
Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco acompanha as
aventuras dos jovens guerreiros conhecidos como “Cavaleiros”, os
protetores jurados da deusa grega Athena reencarnada. Cada Cavaleiro
veste uma poderosa armadura baseada em uma das constelações do zodíaco.
Chamados de Cavaleiros do Zodíaco, eles ajudam Athena em sua batalha
contra poderosos deuses que planejam a destruição da humanidade. A
estreia na Netflix está marcada para 19 de julho, com 12 episódios de 30
minutos cada.
Os Cavaleiros do Zodíaco é uma das maiores
franquias de animação do mundo, com uma receita total de mais de US$ 1,1
bilhão desde 1986 e o mangá original de Kurumada já vendeu mais de 35
milhões de cópias mundialmente.
O Mau Exemplo de Cameron Post também está na programação
Camila Sousa/26.06.2019
O canal pago Telecine anunciou a exibição de Boy Erased – Uma Verdade Anulada em 28 de junho, dia do orgulho LGBTI+. A transmissão será às 22h, no Telecine Cult.
Na trama, Jared, de apenas 19 anos, mora em uma pequena cidade
conservadora do Arkansas, Estados Unidos. Ele é gay e filho de um pastor
da Igreja Batista. Em um certo momento de sua vida, Jared é confrontado
pela família e precisa escolher entre arriscar perdê-la ou entrar em um
programa de terapia que busca tentar “curar” sua homossexualidade.
A estreia do filme no Brasil gerou polêmica após a Universal
deixar a distribuição nos cinemas e anunciar o lançamento direto para
DVD – saiba mais.
A programação do dia inclui ainda O Mau Exemplo de Cameron Post, que narra a história de uma estudante que, após
ser flagrada com a rainha do baile de formatura, é forçada pela tia a
ir para um centro religioso que afirma curar jovens atraídos pelo mesmo
sexo. A exibição será às 20h20, também no Telecine Cult.
O canal também criou uma lista com filmes como Como Amor, Simon, Hoje eu Quero Voltar Sozinho e As Vantagens de Ser Invisível, que estão disponíveis no Telecine Play – confira aqui.
Longa é uma adaptação do romance de Lily Brooks-Dalton
Gabriel Avila/omelete/25.06.2019
George Clooney vai dirigir e estrelar filme Good Morning, Midnightpara a Netflix (via THR). O longa é uma adaptação do romance de Lily Brooks-Dalton,
que acompanha um cientista chamado Augustine (Clooney) que tenta fazer
contato com os tripulantes da nave Aether que tenta voltar para um
planeta Terra arrasado por um evento pós-apocalíptico. O longa terá
roteiro de Mark L. Smith (O Regresso) e será uma co-produção do serviço de streaming com Smokehouse Pictures, empresa comandada por Grant Heslov e Clooney, que se mostrou entusiasmado para o projeto:
“Grant e eu não poderíamos estar mais animados em estar
envolvidos nesse projeto incrível. Mark é um autor que admiramos há
muito tempo e seu roteiro é assombroso. Também estamos ansioso para
trabalhar com nossos amigos da Netflix.”