O filme solo de Bumblebee, derivado de Transformers, ganhou uma sinopse oficial divulgada pela Paramount [via Comic Book]. Veja:
“No ano de 1987, Bumblebee acha refúgio em um terreno baldio em uma pequena cidade de praia da Califórnia. Charlie (Hailee Steinfeld) está prester a fazer 18 anos e tentando achar o seu lugar no mundo, quando descobre Bumblebee, quebrado e ferido. Quando Charlie lhe dá vida novamente, ela rapidamente percebe que este não é um simples fusca amarelo.”
A trama se passará anos antes do primeiro Transformers, na década de 80. O elenco inclui ainda John Cena, Pamela Aldon, Stephen Schenider, Jorge Lendeborg Jr., Jason Drucker, Kenneth Choi, Ricardo Hoyos, Abby Quinn, Rachel Crow e Grace Dzienny.
Christina Hodson escreveu o roteiro, e Lorenzo Di Bonaventura produz o longa com Michael Bay e Steven Spielberg. Travis Knight, de Kubo e a Espada Mágica, é o diretor. A estreia está marcada para 21 de dezembro de 2018.
Filme tem lançamento marcado para 12 de janeiro nos EUA
Freak Show, novo longa baseado no livro de James St. James, ganhou um novo trailer. O filme conta a história de uma adolescente que desafia as tradições e sofre perseguição por seu estilo. Veja:
No elenco, estão Alex Lawther, Abigail Breslin, Bette Midler e Laverne Cox. Nos EUA, a estreia acontece em 12 de janeiro.
Longa ainda precisa superar A Bela e a Fera para ficar no topo
Com US$ 423,3 milhões arrecadados nos EUA, Star Wars: Os Últimos Jedi é a segunda maior arrecadação de 2017 no país. O filme superou os US$ 412 milhões de Mulher-Maravilha, que agora ocupa a terceira posição, mas ainda precisa ultrapassar os US$ 504 milhões de A Bela e a Fera.
A previsão é que o filme encerre sua passagem pelos cinemas dos EUA com uma arrecadação entre US$ 750 e US$ 800 milhões, o que pode colocá-lo na frente dos US$ 760 milhões de Avatar. Mundialmente, o filme soma US$ 844,2 milhões e pode chegar a US$ 1 bilhão até o Ano Novo – leia mais.
Star Wars: Os Últimos Jedi está em cartaz nos cinemas brasileiros.
Mais um momento se une às cenas cortadas de Liga da Justiça. Um usuário do Redditpublicou uma imagem que mostra Bruce Wayne subornando Aquaman. A foto faz parte do livro oficial do filme.
Liga da Justiça continua em cartaz no Brasil – leia a nossa crítica. Nos EUA, o filme já encerrou sua passagem pelos cinemas, acumulando US$ 223 milhões. Com esses númenos, Liga da Justiça sequer supera Hancock, o longa de super-heróis desconstruídos de Will Smith (que somou US$227 milhões nos EUA em 2008) e faz US$ 190 milhões abaixo do que Mulher-Maravilha havia conseguido no meio do ano. Internacionalmente, o filme acumula US$ 424 milhões e chega a um total mundial de US$ 647 milhões.
Alice, um aplicativo criado por estudantes da PUC-Rio, analisa a representatividade feminina em obras de cinema.
A ferramenta, disponível na App Store, permite a busca por filme para descobrir se o longa passa no Teste de Bechdel, isto é, se mostra duas personagens femininas interagindo e conversando sobre algo que não seja homens. Ainda, é possível descobrir se há mulheres na equipe de produção do longa. O app tem 60 mil páginas de filmes e perfis de 42 mil mulheres cineastas.
Ana Cardoso, Felipe Viberti, Gabriella Lopes e Guilherme Marques, criadores da ferramenta, fazem parte do Centro Técnico Científico da PUC-Rio.
Vídeo satiriza retorno de personagem supostamente falecido
Roseanne, série de comédia dos anos 90 com Roseanne Barr e John Goodman, revelou um novo teaser de seu revival, satirizando o retorno do personagem de Goodman, Dan, que supostamente morreu no episódio final de série em 1997.
No vídeo, a personagem principal diz ao marido “Você não pode viver no passado, Dan! Quando as coisas vão embora, elas vão embora para sempre”. A nova versão do seriado não explicou como o personagem retornará. Veja:
No elenco estão também Laurie Metcalf, Lecy Goranson, Sara Gilbert, Michael Fishman, Emma Kenney e Sarah Chalke.
A série terá uma temporada de nove episódios, com uma hora de duração, e tem estreia marcada para 27 de março.
Nova criação de Ryan Murphy tem recorde de envolvimento de intérpretes trans
O FX encomendou a temporada completa de Pose, nova série de TV de Ryan Murphy (American Horror Story). A primeira temporada terá oito episódios e a produção começa em fevereiro, em Nova York. A estreia é prevista para o meio de 2018 (via Deadline).
O seriado inédito será estrelado por MJ Rodriguez (Luke Cage, Nurse Jackie), Indya Moore (Saturday Church), Dominique Jackson (Elektra), Hailie Sahar(Mr. Robot) e Angelica Ross (Transparent). Como o Hollywood Reporter aponta, todas as atrizes são transgênero e viverão personagens trans – batendo o recorde de produção televisiva com maior número de intérpretes trans no elenco principal.
Além delas, também estão na série Tatiana Maslany (Orphan Black), Evan Peters (American Horror Story), James Van Der Beek (Dawson’s Creek) e Kate Mara (House of Cards).
Peters e Mara viverão o casal Stan e Patty, habitantes de Nova Jersey que se envolvem no glamour e intriga da cidade de Nova York da década de 1980; Van Der Beek será Matt, chefão do crime que manda em Stan; Por fim, Maslany será uma professora de dança moderna. Por fim, o elenco conta com Ryan Jamaal Swain (God’s Rock), Billy Porter (Kinky Boots) e Dyllon Burnside (Holler If Ya Hear Me).
O designer Andy Park revelou um vídeo em seu Instagramque detalha a criação dos efeitos visuais de Thor: Ragnarok, mostrando como foram filmadas as cenas iniciais e como elas evoluiram ao visual final.
“O medo virou uma identidade”, diz Diane Kruger sobre o avanço do terrorismo
Indicado ao Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro, embalado nos elogios que recebeu da imprensa europeia em sua passagem pelo Festival de Cannes, Em Pedaços (In The Fade), drama alemão sobre a presença do neonazismo em solo germânico, vai estrear nos EUA nesta sexta, de olho em uma vaga no Oscar. Sua presença na pré-lista de concorrentes à estatueta dos longas de língua não inglesa já foi garantida, em parte graças ao carinho que Hollywood tem por sua protagonista, Diane Kruger. Ela foi eleita a Melhor Atriz de Cannes, em maio, na pele de uma viúva que perdeu marido e filho num atentado… e quer o troco.
“Esse filme não foi uma questão de interpretação, mas de vivência, pois o terror dorme e acorda ao nosso lado, na Europa, num nível que me tira o sono”, desabafou Diane em Cannes, em uma coletiva após sua vitória. “O medo virou uma identidade pra gente”.
Revelada aos americanos há 13 anos, quando estrelou Troia (2004), ao lado de Brad Pitt, a estrela de cults como Bastardos Inglórios (2009) trabalha aqui sob a direção do polêmico cineasta teuto-turco Fatih Akin, ganhador do Urso de Ouro de Berlim em 2004 por Contra a Parede. Ao longo dos 106 elétricos minutos de Em Pedaços, Akin desfia um rosário de preocupações acerca das contraindicações inerentes ao proceso de globalização e todo o seu multiculturalismo. Filho de um pescador e de uma professora, o cineasta flagra o preconceito contra os imigrantes ao sugerir as causas da explosão que mata o marido de sua protagonista, Katja (Diane). Ele vinha da Turquia e cometeu um crime (tráfico) em seu passado. Mas mudou de vida… ao lado dela. A morte dele e do filho do casal espelha a tensão com o povo turco em terras alemãs e sublinha a xenofobia europeia.
“Este filme não é sobre o pânico e sim sobre família, e o quanto essa instituição é capaz de extrair o melhor, mas também o mais instintivo de nós. Existe um mundo abalado pelo terror à nossa volta, numa guerra silenciosa, de atentados espalhados por locais que não são zonas de guerra. E as famílias são as maiores vítimas desse alastramento do terrorismo”, diz Akin, que arrebatou a Croisette com a solução de tom humanista que arruma para Katja. “Eu quis falar do que uma mãe é capaz quando ferida em seu amor maior. E uso muito a metáfora da água, não apenas para retratar a fluidez dos acontecimentos e da moral, mas como um signo uterino, da gênese da vida e do amor”.
Sofalizando 